Terapia do perdão
Você certamente já leu no Novo Testamento que Jesus ordena que não odeie ninguém e que perdoe sempre, certo?
Achei muito interessante um artigo que li no jornal Novo Tempo, daqui de minha cidade, Nova Era. Falava sobre uma descoberta científica. Para mim foi novidade:
Como a Ciência pode falar sobre ódio e perdão?
Li na reportatem que uma pesquisadora da Universidade de Carolina do Norte (EUA), Janice Williams, conduziu uma pesquisa que descobriu que as pessoas que têm uma grande tendência a ficar com raiva apresentam o risco de ter um ataque cardíaco 3 vezes mais do que as pessoas mais calmas.
Como chegou a essa descoberta?
Durante seis anos, foram acompanhadas 13 mil pessoas adultas, entrevistadas antes que tivessem ataques cardíacos, para descartar que a raiva fosse ocasionada pelo ataque.
As pessoas foram classificadas em níveis de alta, média e baixa disposição à raiva. Entre aqueles que tiveram problemas cardíacos ou enfarto, os de alta tendência à raiva foram 2,69 vezes mais afetados que os de baixa tendência.
Deduziu-se que a raiva, assim como alto colesterol, hipertensão, fumo e obesidade, também é um fator de risco cardíaco.
Já outra pesquisadora, Kathleen Lawler, da Universidade do Tenessee (EUA), demonstrou, pela primeira vez, que a pressão pode abaixar depois que um hipertenso perdoa.
"Perdoar alivia os sintomas físicos", concluiu.
Curioso é que os homens perdoam mais facilmente que as mulheres. Estas pagam um preço: têm hipertensão quando magoadas e ressentidas.
Assim como Jesus nos orienta a perdoar, os cientistas aconselham o exercício do perdão consciente.
"Perdoar é uma sábia decisão", pensei comigo.
Mas como fazer para conseguir isso? O artigo dá as seguinte dicas:
Achei muito interessante um artigo que li no jornal Novo Tempo, daqui de minha cidade, Nova Era. Falava sobre uma descoberta científica. Para mim foi novidade:
Como a Ciência pode falar sobre ódio e perdão?
Li na reportatem que uma pesquisadora da Universidade de Carolina do Norte (EUA), Janice Williams, conduziu uma pesquisa que descobriu que as pessoas que têm uma grande tendência a ficar com raiva apresentam o risco de ter um ataque cardíaco 3 vezes mais do que as pessoas mais calmas.
Como chegou a essa descoberta?
Durante seis anos, foram acompanhadas 13 mil pessoas adultas, entrevistadas antes que tivessem ataques cardíacos, para descartar que a raiva fosse ocasionada pelo ataque.
As pessoas foram classificadas em níveis de alta, média e baixa disposição à raiva. Entre aqueles que tiveram problemas cardíacos ou enfarto, os de alta tendência à raiva foram 2,69 vezes mais afetados que os de baixa tendência.
Deduziu-se que a raiva, assim como alto colesterol, hipertensão, fumo e obesidade, também é um fator de risco cardíaco.
Já outra pesquisadora, Kathleen Lawler, da Universidade do Tenessee (EUA), demonstrou, pela primeira vez, que a pressão pode abaixar depois que um hipertenso perdoa.
"Perdoar alivia os sintomas físicos", concluiu.
Curioso é que os homens perdoam mais facilmente que as mulheres. Estas pagam um preço: têm hipertensão quando magoadas e ressentidas.
Assim como Jesus nos orienta a perdoar, os cientistas aconselham o exercício do perdão consciente.
"Perdoar é uma sábia decisão", pensei comigo.
Mas como fazer para conseguir isso? O artigo dá as seguinte dicas:
- Primeiro: não reprima os sentimentos. Deixe-se sentir toda a raiva e toda dor.
- Depois: tome a decisão! Decida perdoar.
- Finalmente: separe a pessoa da ofensa feita por ela. Mesmo após perdoada, se errou ela é responsável pelo erro e deverá pagar por ele.
Para a ciência e para a religião, pois, o ressentimento é um veneno para quem o sente e cultiva.
Portanto, para viver bem, é preciso saber perdoar, eliminando em si todo o sentimento de ódio.
Não é fácil, mas é possível.
Você já perdoou alguém?
Como se sentiu após dar o perdão?
Ah!, lembro-me de uma frase:
"O verdadeiro perdão é para o imperdoável."
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